Nas últimas décadas, os países asiáticos registraram um avanço notável na redução da pobreza extrema, com efeitos significativos em escala global. A série de reportagens “Os caminhos da prosperidade”, publicada pelo Estadão, destaca que a Ásia retirou mais de um bilhão de pessoas da pobreza em apenas vinte anos, segundo dados do Banco Mundial.
Para mais informações sobre grupos fechados e exclusivos para missões de negócios na China, NRF Singapura 2024, Vale do Silicio e Panamá, solicite agora mais informações: https://www.globalnetworking.com.br/ ou pelo Whatsapp – clique aqui.
Este fenômeno é particularmente notável considerando a queda no número de pessoas vivendo com menos de US$ 2,15 por dia — um limiar ajustado pela paridade do poder de compra de 2017 — que ocorreu no menor intervalo de tempo registrado na história. Esse feito é ainda mais impressionante ao observar que, durante esse período, a população da região cresceu 46,9%, de 3,2 bilhões para 4,7 bilhões de pessoas.
Destaca-se o exemplo da China, que liderou essa transformação. Desde 1978, a China reduziu a taxa de pobreza de cerca de 88% para menos de 1%, tirando aproximadamente 800 milhões de cidadãos da pobreza, segundo o Banco Mundial. O desenvolvimento econômico acelerado, investimentos substanciais em infraestrutura e educação, e políticas de reforma de mercado foram cruciais para esse sucesso.
Essa conquista asiática levanta questionamentos importantes: Como a Ásia conseguiu reduzir a pobreza de forma tão significativa em um prazo tão curto? Que lições o Brasil pode aprender, especialmente considerando que a taxa de pobreza extrema no país aumentou de 3,3% para 5,8% entre 2014 e 2021, atingindo 12,5 milhões de pessoas, conforme indicado pelo Banco Mundial?
Para explorar essas questões, o episódio desta semana do programa “Dois Pontos” contou com a presença de Marcos Troyjo, economista, sociólogo e diplomata, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (2020-2023), mais conhecido como Banco do Brics, sediado em Xangai, China. O programa também teve a participação do cientista político e comentarista Fernando Schüler, com apresentação de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, e a contribuição do repórter especial José Fucs.
Para mais informações sobre grupos fechados e exclusivos para missões de negócios na China, NRF Singapura 2024, Vale do Silicio e Panamá, solicite agora mais informações: https://www.globalnetworking.com.br/ ou pelo Whatsapp – clique aqui.
